sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Dar sentido à vida

Ser proprietário de si mesmo, não terceirizando responsabilidades nem postergando ações básicas da vida comum;
Desvencilhar-se de ações repetitivas que causam prejuízos a si e a terceiros e que viciam e aprisionam a mente;
Dirigir pensamentos e sentimentos bons a todas as pessoas que lhe machucaram em qualquer época da vida;
Aprender um novo ofício, mantendo o firme propósito de evoluir e e de renovar-se a cada dia;
Manter o desejo constante de algo realizar para que conserve sempre acesa a chama do viver, não arrefecendo nunca;
Deixar de julgar-se pelo inadequado, considerando os equívocos cometidos como importantes lições a não serem repetidas;
Assumir a sombra pessoal negativa, descobrindo a positiva e integrando-as a serviço do autoconhecimento;
Afirmar-se, a todo momento, como Espírito imortal, ser espiritual reencarnado e agente de Deus para a modelagem do Universo;
Viver sem se preocupar em ser feliz a qualquer custo, identificando pequenas experiências como bons momentos de realização interior;
Cultivar a compaixão, o amor à vida e a bondade a fim de que deixa sua marca no coração das pessoas para que se motivem a realizar o mesmo;
Solidificar sua posição de responsabilidade em desenvolver-se espiritualmente e em colaborar com Deus para a construção de um mundo melhor.


4 comentários:

  1. Sábias orientações , pra se refletir e por em prática.

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  2. Sentimo-nos sempre,
    filhos do Deus imaginário que nasceu,
    na mente de um bebê, que acariciava uma mãe que prometeu,
    e seu pai consolidou, a idéia simples de uma fé que fixaram em
    nossa mente,
    Enraizando valores praticados em exercício,
    que nos afeiçoaram em vícios que condenamos,
    identificando nossas paragens como fidelidade que abominamos,
    A ferir nossa essência, em atropelo de vidas que se esmagam no heroismo.
    Ai, essa contradição nos parece algo,
    que nos desperta em socos, a nos apertar de assalto,
    correndo por nossas veias como se fosse um toque de uma fala.
    De distantes vozes que nunca nos ensinaram,
    como se todas mães falassem aos filhos que profanaram,
    suas vidas por outras vidas, onde a fé em Deus como que se arrasta em mares de grandes valas.

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